Diretório da Cidade

Horário:

Terça a domingo: 10h - 18h
Última entrada: 17h30

Descrição:

É composto por cinco núcleos - Palácio Pimenta, Teatro Romano, Santo António, Torreão Poente e Casa dos Bicos - com valências e objetivos complementares, que partilham uma missão, uma identidade e uma imagem.

O propósito é o de revelar Lisboa de diferentes formas, para dar a conhecer a riqueza de uma das cidades mais antigas da Europa.

mobilidade reduzida

instalações sanitárias

Descrição:

O Palácio Pimenta é um exemplo bem conservado da arquitetura solarenga setecentista, com quinta associada, construído na primeira metade do séc. XVIII, entre 1744 e 1748, provavelmente por iniciativa de D. João V, com o objetivo de servir de residência a Madre Paula, religiosa do Convento de São Dinis de Odivelas.

Nos anos 70 do séc. XX foi adaptado, segundo projeto do arq. Raul Lino, para acolher o Museu da Cidade, agora designado Museu de Lisboa.

O jardim do Palácio é uma pequena mata onde crescem grandes exemplares da nossa flora nativa, como sobreiros e zambujeiros, e até buxos de grande porte. Entramos neste jardim conduzidos por tílias, que nos deixam no pátio com quatro árvores dispostas simetricamente. Aqui, entre ciprestes, grevíleas e eucaliptos, destaca-se um grande sobreiro e um grande zambujeiro.

Dividido por um muro alto, encontra-se o Jardim de Buxo ou Jardim Bordallo Pinheiro.

Descrição:

Edifício que é parte integrante do conjunto edificado da Praça do Comércio, concebido após o Terramoto de 1755. Localiza-se sensivelmente no local onde existiu antes do Terramoto, o Paço da Ribeira.

É um espaço dedicado a exposições temporárias de média duração, de temáticas diversas relacionadas com a história e o presente de Lisboa.

Horário:

Terça a domingo: 10h - 18h
Última entrada: 17h30

Descrição:

Este espaço museológico pretende dar a conhecer o Teatro construído na época do Imperador Augusto e reconstruído em 57 d.C. ao tempo de Nero. Abandonado no séc. IV d.C., permaneceu soterrado até 1798, ano em que as ruínas foram descobertas durante a reconstrução de Lisboa pós-Terramoto.

Só na segunda metade do século XX o Teatro Romano voltaria a ser "redescoberto", passando a ser alvo de diversas campanhas arqueológicas, ao longo das quais se recuperou parte das bancadas, da orquestra, da boca de cena e do palco e um conjunto de elementos arqueológicos e decorativos.

O percurso museológico compreende, atualmente, uma área de exposição, um campo arqueológico e as ruínas do Teatro.

Na área de exposição podemos ver elementos iconográficos e bibliográficos (séculos XVIII e XIX) e espólio arqueológico romano como capitéis, bases e fustes de colunas, escultura, epigrafia e cerâmicas.

Suportes multimédia, completam a informação sobre a história, função e arquitetura deste Teatro.

A Recuperação e Valorização do Museu do Teatro Romano recebeu uma Menção Honrosa do Prémio Valmor e Municipal de Arquitetura de 2014, com projeto da autoria dos arqs. Daniela Ermano e João Carrasco, promovido pela Câmara Municipal de Lisboa. 

mobilidade reduzida

instalações sanitárias

Horário:

Terça a domingo: 10h - 18h
Última entrada: 17h30

Descrição:

O Museu, instalado no edifício do Palácio Pimenta, compreende área de exposição de longa duração, área de exposições temporárias (Pavilhões Preto e Branco destinados respetivamente a exposições temporárias do Museu e a Galeria de Arte Contemporânea), centro de documentação e serviços.

Possui uma vasta coleção de: arqueologia, pintura, desenho, gravura, lapidária que ilustra a história de Lisboa desde os períodos mais recuados, como a pré-história e a romanização, até ao séc. XIX, passando pela cidade barroca e pombalina, destacando-se a grande maqueta de reconstituição da cidade antes do Terramoto de 1755 com a reconstituição 3D de alguns dos seus conjuntos urbanos e edifícios mais notáveis.